Conheça a equipe da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para transplantes do Hospital Auxiliadora

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Conheça a equipe da Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para transplantes do Hospital Auxiliadora

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A doação de órgãos e tecidos para transplantes vem crescendo no Brasil. No primeiro semestre de 2017 teve um aumento de quase 12% em relação ao mesmo período do ano passado, isso quer dizer que passamos de mais de 14 doadores para cada 1 milhão de pessoas para mais de 16 por milhão de habitantes. Na Espanha que é referência na doação de órgãos, são quase 40 doadores para cada milhão de indivíduos, de acordo com dados da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).

Recentemente aconteceu a 3ª extração de múltiplos órgãos na história do Hospital Auxiliadora, graças a uma equipe que faz parte da CIHDOTT (Comissão Intra Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes), composto por equipe multidisciplinar formado por: médico, enfermeiros, assistente social e psicóloga que durante o processo de doação a equipe realiza o trabalho em conjunto para agilizar o procedimento de extração e implante dos órgãos.

Para o enfermeiro coordenador do Pronto Socorro e membro da CIHDOTT, Carlos Júnior Barbosa é muito gratificante, ver o ato de generosidade, empatia e amor ao próximo que um familiar tem em ajudar alguém, e outras famílias recebendo uma nova oportunidade de prologar a expectativa de vida de seu familiar. “Analisando as duas situações nos deparamos com uma família enlutada que infelizmente perde um ente querido e mesmo em um momento de tristeza demonstra a satisfação de poder ajudar muitas outras pessoas, sensação de missão cumprida. E os familiares receptores a satisfação de receber um órgão através de um ato nobre de uma família que está passando por um momento muito difícil”, disse.

O processo da doação só pode acontecer após um rigoroso processo de confirmação da morte cerebral, através de um profissional médico e com exames. De acordo com o membro da CIHDOTT após a constatação da morte encefálica é avisado a família a intenção da doação e logo após é comunicado uma central nacional de transplantes. “A decisão final é da família, por isso precisar deixar bem claro aos familiares o desejo de ser um doador de órgão”, explicou.

O prazo entre a retirada do órgão do doador e o seu implante no receptor varia para cada órgão. Os tempos máximos aceitos para o transplante de diversos órgãos são:

  • Coração: 4 horas
  • Fígado: 12 horas
  • Pâncreas: 12 horas
  • Pulmão: 4 horas
  • Rim: 48 horas

A equipe em Três Lagoas é composta:

Ø  CIHDOTT – Equipe de Três Lagoas Hospital Auxiliadora

  • Enf° Daiane Alves – Coordenadora UTI/ CIHDOTT
  • Enf° Carlos Junior – Coordenador Pronto Socorro
  • Dr Daniel Rodrigues – Neuro Cirurgião
  • Assistente Social Claudilene dos Santos / Raul Victor Izidio da Silva
  • Psicóloga – Fernanda Hirade

Ø  OPO – Organização de Procura de Órgãos – Campo Grande MS

Ø  CET – Central Estadual de Transplante

Ø  CNT – Central Nacional de Transplante

De janeiro a junho deste ano foram realizados, no Brasil, 4.208 transplantes de órgãos, portanto, se quer ser um doador, avise sua família sobre a intenção de doar os seus, no caso de morte cerebral. Este simples ato pode salvar várias vidas.

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